Me inspirei neste livro da Tone Finnanger para fazer as casinhas
No livro os tons suaves parecem perfeitos. Tudo combina com tudo. Parece sonho: tudo suave, tons pastéis, só falta anjinho tocando arpa....kkkk
Até tentei (juro) escolher tecidinhos suaves, tons discretíssimos, mas depois de tudo costurado achei que ficou muito "mortinho".
Aí então é que entrou o lado tropical da coisa: Cores, botões, enfeites.
Versão mais "caliente" da casinha da Tone Finnanger:
Vamos combinar: As coisas que ela faz são divinas, mas não tem a nossa cara.
Problema?
Nenhum. O que não falta a nós brasileiras é imaginação e criatividade.
Ah, e vou confessar mais uma coisa: nem perdi tempo tentando decifrar o que estava escrito no livro. Fiz a partir do molde e imagens. Não sei se o da norueguesa tinha areinha dentro para servir de peso de porta, eu coloquei.
Essa é outra diferença entre nós brasileiras: tudo tem que servir para alguma coisa.
Então, antes que alguém pergunte: "pra que serve"?
Já achei uma utilidade.
Beijocas
Adoráveis! O toque tropical ficou maravilhoso! Santa imaginação Maristelística! Parabéns, amiga, você é demais! E o texto, então?Delicioso.
ResponderExcluirBeijos,
Eneida
concordo com a Eneida, o texto está delicioso!
ResponderExcluire muito bonito o seu trabalho Maristela, parabéns!
nunca tinha visto peso de porta assim, tão diferente, ficou um encanto e enfeita bastante.
também concordo que as cores são fundamentais.
precisa ter alegria, a vida ja é muito desbotada! kkkkk
beijos querida!
Oi Maristela, é a Vi, não sei se falta criatividade, afinal fomos descobertos muito depois, e a maioria dos outros povos estão a centenas de anos na nossa frente, deixando para nós, pouca coisa para ser criada..o quê os chineses não inventaram , os japoneses inventaram, e os que os dois não inventaram os ingleses inventaram..então o jeito é copiar a ideia deles mesmo, sem culpa, quem mandou sair na frente?,kkkkkk
ResponderExcluirAmei seu peso de porta, e também sou assim, oque não consigo ler, adivinho,kkkkk
Muitos beijos,Vi